por Brenda Azevedo
A 17 ª rodada do Brasileirão começou no sábado com os empates entre Ceará e Grêmio Prudente, Vasco e Cruzeiro; e com as vitórias dos Meninos da Vila e Inter para cima do Goiás e Botafogo, respectivamente.
No domingo, rolou um “vira-vira” do Palmeiras e Guarani em cima do Atlético MG e Flamengo. Os restantes dos jogos que completaram a rodada ficaram no “empate com gols”, com direito a defesa de Rogério Ceni a uma penalidade “máááxima”.
E se a intenção da Raposa era se aproximar do G4 e a do Galo sair da Zona, os tiros dos mineiros saíram pela culatra. Mas vale ressaltar que, como o Santos (Campeão da Copa do Brasil) e Inter (Campeão da América) já estão com os passaportes carimbados para a Libertadores 2011 e ocupam a 3ª e 4ª colocação na tabela do Brasileirão, o Cruzeiro que ocupa o 6º lugar também está na zona de classificação para essa competição.
A história do Galo é bem diferente e mesmo com um plantel de dar inveja o time teima em continuar na extremidade sul da tabela.
Ontem, Neto Berola fez seu 1º gol com a camisa alvinegra, mas isso não foi o suficiente para segurar o time “retranqueiro” de Felipão que, como disse Diego Tardelli em outras palavras, “em duas falhas nossas o Palmeiras levou a melhor!”
E eu digo: Duas??? Você foi bem generoso,hein?!
E, como diz o velho ditado “Quem não faz, leva”, a movimentação do “Batoré”, quer dizer, “Gladiador”, trouxe efeitos no 2º tempo.
Kléber teve participação no 1º Gol, lançando a bola para Luan, que bateu cruzado para o rebote sem perdão de Marcos Assunção. E, o mesmo Assunção fez tabela com Kléber, que também bateu cruzado e marcou o 2º para o Verdão.
O time de Vanderlei Luxemburgo está inconstante... como afirmam os comentaristas da Rádio Itatiaia.
Pelo visto, o técnico terá muito trabalho pela frente para tirá-los dessa situação.
Enquanto isso, a torcida que estava “tranqüila” com os jogos anteriores, mostrou-se inconformada com mais um resultado negativo e pressionou com vaias o time, ao final da etapa complementar.
E a pergunta que fica é: E agora, “Jusé”?